No dia 19 de Julho, no dia em que a Assembleia da República aprovou com os votos favoráveis do PS, a abstenção de PSD e CDS e votos contra dos restantes partidos as alterações às leis laborais, a UGT lamentou a atitude de protesto da CGTP nas galerias.

" A casa da democracia ficou hoje manchada pela atitude lamentável daqueles que se julgam acima da Lei, do respeito pelas Instituições democráticas, e pelas regras da sã convivência.

Tristeza e vergonha por ato tão ignóbil, que teve como único motivo chamar a atenção da comunicação social e do País numa prova de vida.

A UGT sabe qual o seu papel na democracia portuguesa. Não nos revemos nestas atitudes afrontadoras do regime democrático e das liberdades individuais e coletivas.

Esperamos que os portugueses saibam retirar as ilações que o momento triste de hoje representou. 45 anos depois do 25 de abril não é admissível tal gesto desafiador ao Parlamento”.

Carlos Silva
Secretário-Geral da UGT

Veja as declarações do Secretário-geral Adjunto da UGT, Sérgio Monte no vídeo acima, no qual o dirigente sindical diz que a posição firmada pelo PS, PSD e CDS, os partidos que sempre defenderam a concertação social, dá cumprimento ao espírito do acordo assinado em Maio de 2018.

Os dirigentes sindicais do Secretariado Nacional da UGT reuniram-se em Évora no passado dia 16 de Julho e aprovaram, por unanimidade, uma resolução que abordou as questões da Europa, com reivindicações claras na defesa de uma Europa Social baseada no crescimento sustentável e no progresso económico e social, bem como na coesão e na convergência.

No dia 12 de Julho, a UGT entregou aos restantes parceiros sociais da concertação social um documento onde fez o balanço da actividade da concertação social nos últimos quatro anos.
No documento pode ler-se que a central sindical considera que se verificou uma recuperação da dinâmica da concertação social com destaque para os processos do salário mínimo, de revisão do regime de antecipação da reforma ou mesmo o acordo de concertação social. Contudo, a UGT acrescenta que apesar de alguns aspectos positivos, foram e são visíveis constrangimentos decorrentes do actual cenário político e parlamentar pelo que os representantes patronais e sindicais e Governo deverão aprofundar algumas destas questões.

Carlos Silva, integrou a delegação da FNE como observador, juntando-se assim a João Dias da Silva, Secretário-geral da FNE, e a Lucinda Dâmaso, vice-secretária-geral da federação.
Foi sob o tema "Educadores e Professores na liderança por avanços nas mudanças climáticas, nos direitos humanos e na democracia", que este encontro se realizou.
 

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Reveja os momentos da comitiva da UGT AQUI

Veja o discurso do Secretário-geral da FNE AQUI

A delegação da UGT/FNE presente no 8º Congresso Mundial da Internacional da Educação, a decorrer em Banguecoque, entre 19 e 26 de julho, foi hoje recebida pelo Embaixador Português na Tailândia, Dr. Francisco Vaz Patto.

Este encontro permitiu o conhecimento da realidade da Educação na Tailândia, nomeadamente sobre o funcionamento do sistema educativo e das condições de vida neste país, bem como as condições laborais da comunidade portuguesa no país.

A delegação sindical transmitiu igualmente ao Embaixador informações sobre os trabalhos do 8º Congresso Mundial da Internacional da Educação e as várias matérias que ali têm estado em discussão.

Uma delegação da UGT composta pelo seu Secretário-geral, Carlos Silva, pelo Secretário-geral Adjunto, Sérgio Monte, e pelo Director do CEFOSAP, Jorge Mesquita, estiveram em Toronto, no Canadá, entre os dias 3 e 6 de Julho, a convite da organização sindical canadiana, LIUNA Local 183, onde participaram no evento anual “Family Day”. Neste encontro que reúne cerca de 40 mil emigrantes portugueses, o líder da UGT subiu a palco e dirigiu algumas palavras à assistência.

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O envelhecimento activo deve ser um processo de cidadania plena. Para tal convém deixar cair a visão negativa que porventura ainda possa existir, exaltando o contributo da população sénior para o desenvolvimento social que está capacitada para dar.
Há muito consciente desta realidade, a UGT criou, em 1986, uma associação capaz de dar resposta às questões da população sénior - a Associação Nacional de Aposentados, Pensionistas e Reformados (ANARP), hoje genericamente conhecida por Movimento Democrático de Reformados e Pensionistas (ANARP - MODERP), que tem por lema "Justiça Social, Paz para Todos", e que tem âmbito nacional.
A ANARP-MODERP é uma instituição de solidariedade social, que persegue fins não lucrativos, independente e autónoma das actividades políticas e religiosas, que tem por objectivo a protecção dos cidadãos na velhice e na invalidez, independentemente da raça, género, cor de pele ou credo religioso. 

O Secretário-geral do SINTAP, José Abraão, e o Coordenador da Secção Regional do Alentejo, Joaquim Grácio Ribeiro, acompanhados de outros dirigentes sindicais nacionais e regionais do SINTAP, estiveram presentes, no passado dia 03 de Julho, no plenário de trabalhadores(as) da carreira de assistente operacional do ensino pré-escolar e dos jardins de infância sob tutela do município de Almada.

Com esta iniciativa, além de dar voz aos(às) trabalhadores(as), escutando quais os principais problemas que afetam o dia-a-dia dos(as) assistentes do ensino pré-escolar e dos jardins de infância, o SINTAP pretendeu sensibilizar a Presidente da Câmara, Inês de Medeiros, no sentido da resolução urgente das questões consideradas prioritárias tendo em vista a defesa dos direitos dos(as) trabalhadores(as) e a dignificação das suas carreiras.

O SINDEQ, filiado na UGT, convocou uma greve para os dias 01 e 02 de julho e anunciou a realização de uma manifestação geral, à porta das instalações da fábrica Alfatubo.

Em causa esteve a inexistência de diálogo credível com a administração em matérias importantes como: a requalificação de categorias profissionais, a formação profissional, higiene e segurança no trabalho, entre outras.

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