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SECRETARIADO NACIONAL
UGT ESTÁ CONTRA O ESVAZIAMENTO DA CONCERTAÇÃO SOCIAL E DA NEGOCIAÇÃO COLECTIVA
O Secretariado Nacional da UGT realizado no dia 30 de Janeiro, na cidade de Castelo Branco, aprovou por unanimidade e aclamação uma resolução onde a central levanta várias questões ao executivo de António Costa: Afinal o que quer o Governo?
No final da reunião, o Secretário-geral da UGT, Carlos Silva, em conferência de imprensa, leu a resolução e afirmou que a central sindical diz a “alto e bom som, para o país ouvir”, que está contra o esvaziamento da concertação social e da negociação colectiva.
“Acredita o governo que o caminho passa por, reiteradamente, ignorar ou ceder a terceiros, as reivindicações que a UGT e os sindicatos há muito submetem para discussão, seja em sede de Concertação Social ou nos processos negociais? Este não é o caminho da UGT e, por isso, dizemos alto e bom som para o País ouvir, NÃO ao esvaziamento da Concertação Social, NÃO ao esvaziamento da negociação colectiva”, afirmou Carlos Silva.
O líder da UGT relembrou que o Executivo de António Costa lançou um programa ambicioso à Concertação Social, fundado quer nas linhas programáticas sufragadas nas eleições de 06 de Outubro do ano passado, quer nas discussões que anteriormente se vinham desenvolvendo com os parceiros sociais. Ler mais »
Veja a conferência de imprensa nos vídeos abaixo.
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CPCS - UGT AGUARDA PROPOSTA DO GOVERNO
Veja as declarações da Presidente da UGT, Lucinda Dâmaso (vídeo acima), no qual a dirigente sindical no final da reunião de concertação social, no passado dia 28 de Janeiro, afirmou que há intenção por parte da central em trabalhar no seguimento da proposta do Governo e aguarda pela próxima reunião de concertação, agendada para 12 de fevereiro, para perceber como se irá desenvolver o processo.
“A UGT sempre entendeu que a questão da contração colectiva é fundamental, portanto é dentro da contratação colectiva que deve ser estabelecido o referencial para os salários", acrescentou Lucinda Dâmaso.
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UGT REUNIU COM TODOS OS GRUPOS PARLAMENTARES SOBRE O O.E.2020
Ao longo do mês de Janeiro, a UGT, com várias delegações que incluiram, mediante a agenda sindical, o Secretário-geral, Carlos Silva, a Presidente, Lucinda Dâmaso, os Secretário-gerais Adjuntos, Sérgio Monte, Paula Bernardo e José Cordeiro, e os Executivos, Luís Costa e Carlos Alves, reuniu com Todos os Grupos Parlamentares e apresentaram as razões do descontentamento dos trabalhadores portugueses perante a proposta de Orçamento do Estado para 2020.
Foram várias as criticas apresentadas pela Central, desde logo que a proposta em análise priviligeava o económico em detrimento do social.
Para a UGT, o O.E. deveria dar um sinal claro na valorização dos salários dos trabalhadores da Administração Pública, assim como deveria incluir matérias há muito reivindicadas pela UGT, como o englobamento de rendimentos, uma maior progressividade fiscal, a revisão das taxas de IRS e a actualização dos escalões com base na inflação prevista.
CLIQUE NAS IMAGENS e saiba mais sobre as questões abordadas em cada um dos encontros com os Grupos Parlamentares.
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CESE - RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA REPRESENTAÇÃO UGT - ANO 2019
A representação da UGT no Comité Económico e Social Europeu (CESE), em 2019, foi assegurada pelo Secretário-Geral, Carlos Silva, e pelo Vice-Presidente, João Dias da Silva.
Durante o ano de 2019, ambos integraram a secção especializada SOC - Emprego, Assuntos Sociais e Cidadania. O primeiro integrou ainda a secção especializada ECO - União Económica e Monetária e Coesão Económica e o segundo a secção especializada REX - Relações Internacionais. O segundo integrou a Mesa do Comité ao longo de todo o ano, assegurando a representação nacional nesse órgão do CESE.
Este ano foi assinalado pela confirmação e renovação de um acordo de cooperação entre o Grupo dos Trabalhadores do CESE com a Confederação Europeia de Sindicatos, tendo sido estabelecidas concretizações de uma mais forte cooperação. Ler mais »
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SINDICATOS, FEDERAÇÕES & UNIÕES |
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GREVE NACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - GOVERNO AINDA TEM TEMPO DE AVANÇAR COM PROPOSTA DE AUMENTOS REAIS
Num balanço da Greve Nacional da Administração Pública, de dia 31 de janeiro, a FESAP saúdou todos os trabalhadores da Administração Pública que, despendendo de um dia do seu precioso salário, demonstraram, através de uma grande adesão, a sua oposição clara e firme aos aumentos salariais de 0,3% constantes na proposta de Orçamento do Estado para 2020 e à quase total ausência de negociação coletiva que se verifica atualmente no setor público.
Uma paralisação convocada pelo Secretariado Nacional da FESAP, no dia 10 de Janeiro, e que contou com a adesão de todos os sindicatos da central do sector público e com a solidariedade da Central na luta destes trabalhadores que têm vindo a perder poder de compra há mais de 10 anos.
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SINDEL - UGT DEFENDE A NEGOCIAÇÃO NA RENAULT CACIA
Uma delegação da UGT, a convite do SINDEL, esteve no dia 24 de janeiro, em Aveiro, mais concretamente na fábrica da Renault em Cacia, para um encontro com os trabalhadores e representantes da empresa com vista a uma troca de impressões para levar a multinacional do sector automóvel à contratação colectiva.
À saída das reuniões com os trabalhadores e administração, o Secretário-geral da UGT, Carlos Silva, disse que a contratação colectiva tem força de lei e os acordos directos com a comissão de trabalhadores não, acrescentando que a UGT queria com esta deslocação “que o papel dos sindicatos fosse mais importante dentro destas multinacionais".
Não queremos aqui colocar qualquer patamar entre a comissão de trabalhadores e a administração, só que a negociação colectiva é ela própria uma fonte de direito e os acordos das empresas não”, afirmou.
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UGT NO XVII CONGRESSO DA ANAFRE
A UGT esteve representada na sessão solene de abertura do XVII Congresso Nacional da ANAFRE (Associação Nacional de Freguesias), que se realizou nos dias 24 e 25 de janeiro, em Portimão, pelos Secretários Executivos, Carlos Alves e Carlos Moreira.
“Freguesia: Mais próxima e solidária. Mais descentralização!” foi o lema escolhido para transmitir a ideia de coesão territorial, numa lógica de preponderância do papel das freguesias na concretização de políticas de maior proximidade aos cidadãos.
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UGT REPRESENTADA NA TOMADA DE POSSE DA NOVA DIRECÇÃO DO STI
Uma delegação da UGT composta pelos Secretários Executivos, Carlos Alves, Luís Costa, Emanuel Boieiro e João Moreira, esteve presente, no dia 07 de Janeiro, na tomada de posse da nova direcção do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), que elegeu Ana Gamboa como a nova presidente da organização.
A UGT, nas palavras do Secretário Executivo, Carlos Alves, constatou os desafios que os trabalhadores dos impostos irão enfrentar no futuro, muitos deles comuns à maioria dos funcionários públicos, nomeadamente no que diz respeito às carreiras, à valorização salarial ou à avaliação de desempenho. O dirigente sindical manifestou também a abertura da central sindical para aprofundar o relacionamento com os sindicatos, designadamente com o STI, para em conjunto lutarem pela melhoria das condições de trabalho dos portugueses.
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